A paisagem é maravilhosa! Mas por quê na câmera não?
Veja aqui a minha trajetória, um biólogo aprendendo a ser um filmmaker!
Veja aqui a minha trajetória, um biólogo aprendendo a ser um filmmaker!
Comecei entrando para os Top10 na Wildlife Film Competition 2012. Nem acreditei. É sobre o fenômeno da bioluminescência, na tentativa de encontrar uma lagarta que emite luz, chamada Phrixothrix Sp. |
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E foi só o começo... Dezembro de 2012: Após passar o ano estagiando na Capuccino Produções e aprendendo toda a base que possuo hoje, concluí o trabalho com um Documentário: um filme gravado durante uma viagem sem planos após passar 42 horas num ônibus com o meu amigo André, de São Paulo à Córdoba. |
Dessa viagem também saiu esse videozinho com as melhores partes:
Agora é em outro continente. Estou pegando carona pela Nova Zelândia e numa Campervan pela Austrália. Deu pra gravar dois mini vídeos. O importante é nunca parar, eu aprendi mesmo é na prática!
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Hora de realizar um sonho! Em Junho de 2013 chega um e-mail: fui aceito no único curso do mundo de filmagem de vida animal, em parceria com a BBC Natural History Unit.
E tudo começa em Setembro, o MA WILDLIFE FILMMAKING. Essa então foi a primeira vez que pude usar uma câmera slow motion. É uma SONY FS 700. Esse vídeo ao lado foi quase todo filmado em 200 frames por segundo, ou seja, 8x mais lento que o normal. |
< E para fazer esse curso, ganhei uma bolsa de estudos conquistada com o melhor vídeo da Facebook Competition da UWE. |
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Logo na primeira semana de aula, um desafio: apresentar um colega de sala para uma banca da BBC. Eu fiz essa animação para o meu trabalho, em que apresentei a Nicole Dangor. No vídeo é como se ela estivesse ganhando um BAFTA Award. Gaguejei. Mas eles aprovaram! |
Bristol é um dos grande pólos artísticos da Europa. Então olha só como foram minhas primeiras experiências na Indústria Filmmaker por aqui:
FUTURE DOCUMENTARIES no 'Pervasive Media Studio':
Trabalhei com equipes de produção que não estamos acostumados a ver: engenheiros ao lado de escritores, historiadores ao lado de cientistas e artistas. Todos diferentes. Mas com um mesmo objetivo- produzir um filme. O resultado? Muitas idéias, e essas produções que rodam o mundo de hoje. O estúdio 'future' busca a inovação, as novas formas de contar histórias, provendo uma experiência diferente ao espectador! Ele sai do sofá e interage até fisicamente! Clique na imagem para ver o meu último trabalho com eles:
FUTURE DOCUMENTARIES no 'Pervasive Media Studio':
Trabalhei com equipes de produção que não estamos acostumados a ver: engenheiros ao lado de escritores, historiadores ao lado de cientistas e artistas. Todos diferentes. Mas com um mesmo objetivo- produzir um filme. O resultado? Muitas idéias, e essas produções que rodam o mundo de hoje. O estúdio 'future' busca a inovação, as novas formas de contar histórias, provendo uma experiência diferente ao espectador! Ele sai do sofá e interage até fisicamente! Clique na imagem para ver o meu último trabalho com eles:
Nesse mesmo estúdio também tive a chance de trabalhar como assistente de edição para uma série chamada "Rebel Architecture", que tem um episódio no Brasil. É a história do Ricardo, um pedreiro da Rocinha que está há 10 anos tentando terminar a sua casa. Foi transmitido esse ano no canal Al Jazeera, um dos mais preciosos veículos de comunicação do mundo.
Quase finalmente, se te uma lição que todo filmmaker deve aprender é como contar uma história. E para concluir esse masters, estava na hora de juntar todo o conhecimento dessa trajetória. Então, pensando como um biólogo + filmmaker, no ano da Copa do Mundo, surge uma história não só minha, mas de todos os brasileiros:
''A Copa do Tatu''
Eu disse 'quase finalmente' porque a cada dia que passa tem uma experiência nova que deveria estar aqui. Mas você pode me perguntar, pega meu e-mail nos contatos lá em cima!